Imagine pagar mais da metade do seu faturamento em impostos, como se metade dos seus dias de trabalho se tornassem invisíveis.
Essa é a realidade de muitos arquitetos que atuam como autônomos — Pessoa Física. IRPF, INSS, ISS… tudo consome uma fatia generosa do que você gera. Mas há um caminho que muitos ainda não exploraram de verdade: o registro como Pessoa Jurídica.
Ao migrar para PJ, você pode reduzir essa carga em até 4 vezes, ganhar clareza no negócio e abrir portas que o CPF simplesmente não permite tocar.
Continue comigo: vou te mostrar como isso pode ser real para você.
| Quanto custa ser Pessoa Física
“O que te faz crescer pode ser o que mais te trava, se você estiver no formato errado.”
A maioria dos arquitetos começam do mesmo jeito: pegando projetos menores, emitindo recibo, tocando a vida com o CPF mesmo. É simples. Funciona. E por um tempo, parece suficiente.
Mas o que começa como praticidade vira armadilha.
Quando você atua como Pessoa Física, o governo entende que sua renda como arquiteto é igual a qualquer outra renda pessoal. Resultado?
- Imposto de Renda de até 27,5% direto sobre o que você fatura.
- INSS obrigatório de 20% sobre o valor declarado.
- E ainda há ISS dependendo da cidade onde presta serviço.
Vamos fazer as contas juntos?
Imagine que você fatura R$12.000 por mês como arquiteto autônomo. Isso dá R$144.000 por ano.
Como PF, sua tributação pode ultrapassar R$55.000 anuais.
Mais da metade de um carro novo. Ou mais de 4 meses de trabalho inteiros só para pagar imposto.
E não é só o dinheiro que você perde:
- Credibilidade diante de empresas que exigem CNPJ para contratar.
- Possibilidade de crescimento em projetos maiores.
- Facilidade para separar vida pessoal e profissional.
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| PJ: o formato que protege seu lucro
“O CNPJ é mais do que um número. É uma ferramenta de autonomia.”
Enquanto muitos arquitetos ainda operam como PF por medo ou falta de informação, outros já perceberam: a Pessoa Jurídica é o caminho mais inteligente para proteger o que ganham e crescer.
A principal diferença está nos impostos.
Veja esse comparativo prático:
| Situação | PF (Pessoa Física) | PJ (Pessoa Jurídica – Simples Nacional) |
| Faturamento mensal | R$12.000 | R$12.000 |
| Impostos | IRPF + INSS + ISS | Simples Nacional + pró-labore |
| Alíquota média total | ~38% | entre 6% e 16% |
| Imposto anual | ~R$55.000 | entre R$8.000 e R$23.000 |
| Fator R: a cereja do bolo
Se você tiver uma folha de pagamento (pró-labore) que represente ao menos 28% do seu faturamento, pode se enquadrar no Anexo III do Simples Nacional, com alíquota inicial de 6%.
Exemplo:
- Faturamento: R$12.000
- Pró-labore: R$3.600 (30%)
- Imposto: R$720 mensais
- Economia anual: mais de R$45.000 em relação ao modelo PF
Além da economia, ser PJ também oferece:
- Mais credibilidade profissional
- Organização financeira real
- Acesso a crédito e investimentos
- Capacidade de contratar legalmente
Não é só sobre “ter uma empresa”.
É sobre deixar de ser refém da informalidade disfarçada de simplicidade.
| O momento certo para virar PJ
“Existem duas formas de mudar: por decisão ou por pressão. A primeira é mais lucrativa.”
A pergunta que mais ouvimos de arquitetos é:
“Tá, mas quando eu devo virar PJ?”
Se pelo menos dois desses pontos forem verdadeiros, você já deveria estar como PJ:
- Você fatura acima de R$6.000 por mês com seus projetos
- Precisa emitir nota fiscal para empresas
- Sente que paga muito imposto e não entende como funciona
- Mistura contas pessoais com o caixa do negócio
- Quer crescer, mas seu modelo atual não permite
Se você marcou dois ou mais: está na hora.
E quanto antes, melhor.
Mas atenção: abrir PJ do jeito errado custa caro!
- Escolher o regime tributário errado pode piorar sua situação
- Não declarar pró-labore corretamente pode te tirar o benefício do Fator R
- Confundir MEI com solução definitiva (arquitetos não podem atuar legalmente como MEI)
- Ignorar a gestão do CNPJ como se fosse um CPF com logo
Abrir PJ é como construir uma casa: se a fundação for mal feita, tudo desaba depois.
| Você não precisa mais adiar isso
“Grandes mudanças começam com uma escolha: parar de perder.”
A maioria dos arquitetos não foi ensinada a pensar como empresário.
Na faculdade, você aprende sobre estruturas, projetos, estética, funcionalidade.
Mas ninguém te mostra como pagar menos imposto, como proteger o seu lucro, ou como usar um CNPJ para se posicionar como alguém que merece mais e melhor.
Mas a verdade é: você já é uma empresa.
Você entrega projetos. Gera valor. Soluciona problemas. Impacta vidas.
A única diferença é que, hoje, talvez o seu modelo ainda não esteja à altura da sua entrega.
O que você ganha ao migrar para PJ:
- Até 4x menos impostos
- Crescimento com estrutura
- Mais margem para investir
- Abertura de portas para clientes maiores
- Segurança jurídica e financeira
Não é só sobre tributos.
É sobre tirar o freio invisível que te impede de acelerar.
| Comece com quem entende você
Você não precisa entender todos os códigos da Receita Federal.
Você só precisa de alguém que entenda de você, do seu dia a dia como arquiteto, do seu faturamento, das suas necessidades.
A Contabilidade Essência tem ajudado arquitetos e outros profissionais liberais a fazer essa transição com segurança, economia e clareza.
Pensando nisso, nós, da Essência, temos um time especializado e preparado para auxiliar empresas e seus sócios, mas também o contribuinte pessoa física em assuntos contábeis e tributários.
Somos um escritório com experiência, focado em apoiar empresas e em auxiliar pessoas físicas e jurídicas. Assim, enquanto trabalhamos para organizar a casa, você se concentra naquilo que você faz de melhor.
Se você se interessou nessa modalidade de gestão ou ainda tem alguma dúvida sobre como funciona, fale conosco.
Estamos aqui no Whatsapp e podemos te apresentar um atendimento altamente personalizado sobre as suas necessidades.



